Você já ouviu falar do "efeito carona"? Tida como uma falha de segurança condominial básica, essa atividade coloca em xeque a efetividade do controle de acesso e de portarias tradicionais.
Neste artigo iremos mostrar como evitar este incidente por meio da implementação de soluções digitais no dia a dia do condomínio.
Continue a leitura!
O que é efeito carona?
O efeito carona é a atividade criminosa de aproveitar o fluxo de movimento dos condomínios para entrar no local sem precisar se identificar.
Seja utilizando o intenso vai e vem de condôminos e funcionários, ou percebendo algum ponto cego na segurança eletrônica, os responsáveis por essas ações conseguem passe livre para os ambientes dos condomínios e, na maior parte das vezes, realizam furtos de objetos, aparelhagem de infraestrutura, fios, bicicletas, etc.
A prática coloca em risco a segurança dos espaços físicos e também a integridade de quem mora ou trabalha nesses edifícios.
Por isso, é importante garantir um controle de acesso (da portaria e garagem) bastante efetivos, bem como uma equipe treinada para atuar estrategicamente nos momentos de grande movimentação do condomínio.
Como evitar o efeito carona na prática?
Para evitar o efeito carona, os condomínios podem optar pela contratação de serviços eletrônicos, plataformas e softwares que contribuam para a checagem dos acessos e das informações dos transeuntes.
Confira as dicas:
1) Invista em soluções inteligentes de portaria
A portaria tradicional deu lugar para outras soluções que intensificam a segurança do controle de acesso dos condomínios.
É o caso da portaria autônoma, na qual o morador atende a uma chamada pelo próprio smartphone, confirmando ou não a entrada do visitante no espaço.
Na SCond esse serviço é prestado, de forma pioneira, com integração de voz e imagem - o que permite ao morador ver e ouvir quem solicita o acesso.
O morador pode ainda configurar a chamada para que ela seja direcionada a outra pessoa, caso ele não possa atender.
Por último, se ainda assim, o visitante ou prestador de serviço, frente ao condomínio, não tiver resposta, a chamada é, então, encaminhada à base (uma central de monitoramento).
Além da portaria autônoma, a remota - que inclui atendimento 24h de uma central de monitoramento treinada e localizada fora do condomínio - pode ser uma ótima alternativa para evitar o efeito carona.
Por fim, a portaria híbrida irá mesclar o atendimento da central com a disponibilidade de um funcionário estar presencialmente nos condomínios.
Essa também é uma opção para frear esse tipo de atividade criminosa.
2) Treine ou contrate uma equipe treinada para esta função.
Durante a grande movimentação dos condomínios, principalmente nos horários de pico, pode ser difícil identificar quem mora ou trabalha no local.
Nesta perspectiva é importante contar com funcionários ou empresa terceirizada que esteja antenada a essas particularidades do controle de acesso.
É fundamental não se deixar intimidar ou ser levado pela necessidade de uma resposta rápida às situações.
Ou seja, a capacitação aliada à tecnologia é o que pode garantir a uma portaria uma prestação de serviço de qualidade.
3) Não abra mão da tecnologia
A tecnologia é capaz de facilitar diversas atividades do condomínio e otimizar tantas outras, como é o caso da segurança.
Opte por soluções que consigam contribuir com "barreiras" de atividades criminosas. Alguns exemplos:
- Acesso por biometria ou reconhecimento facial;
- Instalação de catraca organizadora, que permite a entrada de uma pessoa por vez;
- Sistemas de automação do controle de acesso;
- Câmeras;
- Vídeo analítico para auxiliar a Central de Monitoramento e aumentar a segurança no condomínio;
- Eclusa nos acessos principais do condomínio, ou seja, mais de uma porta, sendo que uma só abre quando a outra estiver fechada.
Entre outras.
4) Instrua os condôminos
Assim como a equipe responsável pelo controle de acesso (seja ela presencial ou remota) deve ser bem capacitada para exercer a função, os condôminos precisam conhecer uma cartilha de boas práticas para entrar e sair dos condomínios.
Por meio dessa ação será possível educá-los sobre a não liberação de passagem para pessoas não identificadas, sobre a adaptação a essas "barreiras" de atividades criminosas, além da compreensão de como reagir a situações de risco.
Todos os envolvidos no dia a dia do condomínio devem estar alinhados quanto às políticas de segurança do espaço.
5) Alie-se a fornecedores e empresas capacitadas
Neste tópico há dois cenários:
- Empresas que prestam serviços de segurança eletrônica: devem procurar parceiros e fornecedores para as suas soluções que, além de qualificados no mercado, ofereçam todas as alternativas de segurança citadas acima - unindo tecnologia a times bem treinados e à facilidades para os clientes finais.
- Condôminos, síndicos e trabalhadores: devem pesquisar com cuidado quais empresas de segurança eletrônica contratar, levando em conta as demandas elencadas acima e também os fornecedores e parceiros dessas empresas.
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Evitar o efeito carona é uma das prioridades da segurança condominial.
Por isso, esteja você oferecendo uma solução de condomínio inteligente, ou, seja você um condômino procurando por esse serviço, é fundamental se conectar a empresas consistentes e referência neste mercado.
Solicite uma proposta personalizada da SCond e entenda como a marca pode contribuir para a qualidade de vida e bem estar dos moradores.