Implementar a tecnologia aos serviços de segurança deixou de ser um diferencial há algum tempo. Atualmente, essa é uma necessidade de mercado, que enxerga nessa aliança o desenvolvimento de soluções cada vez mais satisfatórias, como é o caso do Condomínio Inteligente. 

Tendência no segmento, o condomínio inteligente se caracteriza por utilizar, na maior parte de suas práticas, ferramentas digitais. 

Tarefas cotidianas como portaria, controle de acesso, gestão, além de biometria e outras atividades agora são potencializadas pela tecnologia e inovação e impactam diretamente no maior conforto, privacidade e segurança dos condôminos. 

Embora a adesão à tecnologia seja crescente nesta área, como mostra a pesquisa SíndicoNet de 2021, que identificou que 12% das 5 mil pessoas entrevistadas em todo Brasil já utilizam portaria remota e outros 36% cogitam alguma migração para o digital nos próximos meses, a implementação do condomínio inteligente ainda enfrenta alguns desafios.

Dentre eles, a adaptação à uma cultura de inovação entre trabalhadores das centrais de monitoramento e de todos os condôminos para abraçar essa ideia. 

Este artigo pretende auxiliar tal conflito, discriminando 5 dicas objetivas. Confira abaixo.

Dicas para colocar em prática a cultura do Condomínio Inteligente 

1) Mostre o que está por trás de um projeto de Condomínio Inteligente

Fazer com que os envolvidos nesta implementação vejam valor no que o Condomínio Inteligente agrega às suas rotinas é fundamental. 

Por isso, detalhe quais são as vantagens e benefícios dessa modalidade de serviço. 

Os condomínios inteligentes superam a simples implementação tecnológica e oferecem, além de segurança, mais comodidade e experiências positivas a quem utiliza os espaços residenciais ou empresariais desses empreendimentos.

Diversas tarefas são facilitadas e automatizadas, gerando menores custos operacionais e também agilidade no dia a dia. 

2) Invista em empresas comprometidas 

Visto que a aceitação do Condomínio Inteligente passa pelo seu bom funcionamento, é importante se assegurar de que as empresas responsáveis pela tecnologia, pelos softwares de controle de acesso e gestão, dentre outras atividades, tenham relevância no mercado e sejam compromissadas com a entrega de um serviço de qualidade. 

A SCond, especializada em soluções tecnológicas para empresas de segurança eletrônica, por exemplo, oferece desde o desenvolvimento da portaria autônoma, ao aplicativo, locker, e assessoria de Business Intelligence, sendo uma parceria ideal para o processo de implementação e adaptação do condomínio inteligente.  

3) Dissemine as próximas tendências dos condomínios inteligentes

Falar sobre o condomínio inteligente na prática talvez seja a melhor forma de instaurar uma nova cultura de inovação e tecnologia entre os envolvidos neste contexto. 

O Condomínio Inteligente vai ganhar uma nova roupagem, ainda mais automatizada, com a chegada da Internet 5.0. 

Até lá, já existem diversas ferramentas que compõem esse escopo e podem fazer parte das apresentações temáticas para condôminos e gestores, como: 

• Portaria autônoma
• Portaria remota
• Biometria para a identificação
• Gestão eletrônica (de documentos, informativos, cobranças e afins)
• Business Intelligence

Além disso, as principais tendências deste assunto também formam um tópico válido a ser exposto. Veja algumas: 

• Reconhecimento facial e biometria vascular
• Portaria Autônoma, Remota e Híbrida 
• Automação 
• Honest Market
• Academias dentro dos condomínios
• Armários Inteligentes 

4) Implemente a nova cultura como um processo de aprendizado coletivo 

Uma vez que há integração de máquinas e inteligências artificiais aos processos humanos, é necessário, de forma ainda mais incisiva, que todos estejam interessados em conhecer como as tecnologias funcionam e como elas promovem uma melhor qualidade de vida. 

Por esse motivo, um dos principais desafios da proposta do Condomínio do Futuro ou Condomínio 5.0 está relacionado à criação de uma nova cultura entre trabalhadores das centrais de monitoramento, condôminos e pessoas em geral.

É preciso uma predisposição à atualização de conhecimento constante do síndico, condôminos, fornecedores e parceiros. 

A adaptação tecnológica é fundamental, entretanto, é necessário também que haja uma transformação digital pautada na mudança cultural do condomínio. 

Assim, há algumas frentes para que esse processo seja implementado de forma proveitosa: 

• Buscar fornecedores que compreendam problemas tangíveis aos condomínios e consigam propor soluções tecnológicas.
• Pensar na segurança dos dados relacionados ao Condomínio 5.0. Com tudo em rede, ou seja, na nuvem, é necessário que a cibersegurança seja uma prioridade ao se contratar determinada solução digital. 
• Adaptação humana à transformação digital, que pode ocorrer em encontros rotineiros entre os condôminos, gestão e equipes de tecnologia.
• Networking entre os moradores.

5) Adote uma solução intermediária 

Com objetivo de “ambientar” as pessoas à essa nova realidade digital, você pode começar o processo por meio de uma solução intermediária.

A portaria híbrida pode ser realizada, por exemplo, combinando portaria remota e portaria humana. 

Essa pode ser uma prática interessante para que os condôminos se adaptem e posteriormente enxerguem todos os benefícios da tecnologia. 

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Implementar uma cultura de Condomínio Inteligente requer compromisso de todos as partes envolvidas no processo, principalmente, das empresas que oferecem os serviços digitais. 

Capacitação e investimento são as palavras-chave para o sucesso dessa caminhada. 

Descubra outros desdobramentos desse assunto no ebook da SCond, "CONDOMÍNIO INTELIGENTE - Tendências e novas tecnologias para segurança e gestão''.