27 de Agosto de 2015 - Everton Pitz
Você está realmente seguro?
O SCOND preparou algumas dicas de como a tecnologia pode ser uma grande aliada para a segurança condominial, começando pela portaria do seu Condomínio.
O grande índice de violência nas áreas urbanas brasileiras nos últimos anos levou parte da população a optar por viver em condomínios residenciais. E a segurança é o principal motivo. Infelizmente, nem os condomínios estão conseguindo resistir à onda de assaltos e furtos em todo Brasil. Mesmo com todo o aparato de segurança, os condomínios estão suscetíveis aos ataques de bandos organizados.
O IBGE divulgou alguns dados no último Censo, que no ano de 2010 já existiam no Brasil cerca de 57,3 milhões de domicílios considerados particulares e permanentes. Destes, mais de 1 milhão localiza-se em condomínios.
Somente no estado de São Paulo, existem 57.221 condomínios registrados e legalizados, segundo informações da Associação das
Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), após levantamento junto à Receita Federal do Estado de São Paulo.
Na região metropolitana são 30.951 e na capital 24.360. Esses números representam milhares de famílias fugindo da violência.
As pessoas entendem que um dos principais diferenciais quando escolhemos morar em um condomínio é o fator segurança.
Como manter o perigo longe dessas propriedades?
Segundo o Jonas Alves, Profissional com mais de 34 anos de experiência, referência em Gestão estratégica de segurança, o papel do morador é fundamental na segurança do condomínio. Em quase 90% das ocorrências criminais em condomínios os criminosos entram pela porta da frente (portão de pedestre ou garagem).
“Não podemos esquecer que o condomínio é povoado por pessoas com comportamentos distintos quegeram paz e tranquilidade como também geram violência; é uma questão comportamental do coletivo. Os profissionais de segurança consomem a maior parte de suas energias com problemas internos, como excesso de velocidade, atos de desinteligência, desrespeito às regras mais elementares como som alto após o horário, vandalismo e quando não pequenos furtos oriundos da parte interna do residencial, quando a marginalidade percebe tais deficiências e níveis de desorganização, é justamente ai que eles atacam, eles sempre necessitam de um ponto frágil no sistema para agir, e normalmente o ponto mais frágil é o próprio usuário. Assim, um bom plano de segurança passa primeiro pelo comportamento dos moradores, e aí sim os demais sistemas terão mais eficiência e eficácia, sem o primeiro as chances de um bom resultado ficam comprometidos”, completa.
É fundamental que o síndico mantenha a equipe de colaboradores treinada/orientada. Treinar zeladores, porteiros e vigilantes é fundamental para a segurança de todos.
Auditar sempre os sistemas e nunca esquecer que os equipamentos de segurança eletrônico são eficientes meios auxiliares de segurança, mas que necessitam da colaboração de todos, principalmente dos moradores a fim de dar o resultado esperado.
Nessa busca por mais segurança a tecnologia também pode ser considerada uma grande aliada. Investir em ferramentas e sistemas para o controle de acesso a essas propriedades, sejam elas grandes condomínios residenciais, comerciais ou mistos, minimizam os riscos e a sensação de insegurança.
Na era da internet, nada mais natural que pensar em soluções informatizadas e que utilizam o que há de mais moderno em tecnologia para auxiliar nessas demandas diárias dos condomínios. As anotações em papel estão perdendo espaço para softwares completos que otimizam os processos de controle da portaria, aumentam a produtividade, reduzem custos e possíveis situações de risco e proporcionam mais segurança para quem circula pelo local.
Os bancos estão online, nossos amigos estão online e os condomínios vão continuar no papel?
Um bom exemplo é o software SCOND, software de gestão para condomínios, criado pela Publichess Tecnologia que disponibiliza um módulo para o controle de acesso a condomínio. Com cadastros ricos em conteúdo, o sistema permite consultas direcionadas e fornece informações precisas sobre tudo o que se passa em cada portaria. Totalmente adaptável às necessidades de cada condomínio, o SCOND pode ser utilizado por condomínios dos mais variados perfis, de pequeno, médio ou grande porte, sejam eles verticais ou horizontais.
Por meio do software SCOND, os administradores de condomínios podem cadastrar as informações de moradores, visitantes, prestadores de serviços e todos aqueles que circulam pelo espaço, além de registrar as principais ocorrências internas e tantas outras funcionalidades.
Quando um condômino realiza a reserva de uma área comum ele poderá cadastrar seus convidados e automaticamente a portaria será informada e no dia do evento a entrada e saída dos visitantes ficará registrada no software SCOND.
Como toda a movimentação nas unidades é registrada pelo SCOND e todos os dados sobre os frequentadores do local estão cadastrados; identificar pessoas estranhas, invasões, animais perdidos, carros de visitantes, tornou-se mais ágil e prático, evitando roubos e outras situações que podem colocar a integridade dos moradores em risco.
Em espaços de circulação intensa como os condomínios não é possível prever as situações que podem ocorrer, mas pode-se estabelecer um programa de segurança que envolva desde moradores até a administração dessa propriedade.
Utilização do SCOND no Condomínio aumentando a segurança de todos os Condôminos.
As discussões sobre o assunto são longas e tão complicadas quanto o desafio de garantir a segurança de um grupo de pessoas com rotinas distintas. Condomínios são organizações complexas e, por isso, é importante considerar os hábitos de cada pessoa que integra essa comunidade. Investir em ferramentas que proporcionem mais tranquilidade é priorizar a segurança dos que ali trabalham, residem, circulam. Ações como essa refletem diretamente na qualidade de vida e na confiança dessas pessoas no trabalho dos administradores de condomínio.
A conscientização é papel de cada condômino, pois possuem uma parte da estrutura, ou seja, é co-proprietário e assim co-responsável, tanto para gerar segurança quanto para gerar insegurança. Pense nisso!